Fazer terapia deveria ser recorrente, pois todos nós temos problemas e é preciso dividi-los com um profissional bem preparado, o qual irá nos ajudar em nossos conflitos e dores. Não temos que aguentar tudo sozinhos ou deixar a situação chegar ao fundo do poço. 

     Neste contexto, Edianez de Almeida Chueiri, renomada psicóloga com 22 anos de experiência, tem se destacado ao oferecer atendimento na linha da Terapia Cognitivo Comportamental e também como neuropsicóloga. Essas duas formações a trouxeram mais conhecimento para trabalhar com as pessoas de forma mais prática e mais humana e a atuar de forma mais objetiva e científica.

     Além da formação como psicóloga, Edianez traz em seu currículo pós graduação em Gestão de RH e Psicologia Organizacional, em Neuropsicologia pela Ciências Médicas de Minas Gerais, além de Terapia Cognitivo Comportamental. É autora do artigo que se encontra no livro Faces da Violência: do indivíduo ao estado e possui participações em palestras, em projetos de alimentação infantil, de implante coclear, com mulheres que sofreram algum tipo de violência e trabalhou com situação de desastre ligados ao acidente de Brumadinho-MG. Depois de 23 anos fora, optou por voltar à Itapeva.

     “Eu amo o que faço. E minha missão é ajudar as pessoas com os problemas e dificuldades. Tornar a vida melhor e mais leve. Dar acolhimento para quem está carregando alguma dor. Então, seja de que idade for, se precisar de mim, vamos caminhar juntos e pronto”, disse a Dra. Edianez.

     A Psicologia é a ciência da alma. Ela cuida dos processos mentais, emoções e comportamentos. O psicólogo se preocupa em descobrir as causas dos problemas, aqui o paciente é analisado no contexto em que vive. O tratamento é realizado através de técnicas que atuam no pensamento e no comportamento. Tudo isso sem intervenção medicamentosa. A saúde mental impacta diretamente na qualidade de vida, no raciocínio, nas emoções, no comportamento e nas relações sociais. Os cuidados com a saúde mental são fundamentais para a qualidade de vida e para prevenção de doenças.

“Eu costumo brincar quando o paciente me pede para ajudá-lo a ser feliz: “Me dê uma tarefa mais difícil!”, porque ser feliz é fácil,  o difícil é saber lidar com as tristezas, com as angústias, com as coisas difíceis da vida e aí sim ele sozinho poderá encontrar a felicidade e a forma mais funcional de se relacionar com a vida e com o mundo.

     “Eu costumo brincar quando o paciente me pede para ajudá-lo a ser feliz: “Me dê uma tarefa mais difícil!”, porque ser feliz é fácil,  o difícil é saber lidar com as tristezas, com as angústias, com as coisas difíceis da vida e aí sim ele sozinho poderá encontrar a felicidade e a forma mais funcional de se relacionar com a vida e com o mundo. Um transtorno, por exemplo, não tem cura como o TDAH e o Transtorno do Espectro Autista. No entanto, é possível aprender estratégias mais funcionais para se lidar com o dia a dia, melhorar a rotina, aprender a compensar as dificuldades, usar as potencialidades e também desenvolver habilidades. Um diagnóstico bem tratado pode trazer qualidade de vida para o paciente e seus familiares”, finalizou.

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