Microfisioterapia: a autocura do corpo através do toque

A microfisioterapia, técnica francesa manual, trata dores e traumas sem medicamentos. Os toques suaves estimulam a autocura, proporcionando alívio da dor, melhoria emocional e fortalecimento do sistema imunológico.

     Sem o auxílio de equipamentos ou remédios, a terapia francesa é capaz de tratar desde dores físicas a traumas emocionais. É uma técnica manual da fisioterapia que por meio de toques sutis, identifica a causa primária de uma doença ou um sintoma, estimulando a autocura do organismo.

     Reconhecida pela comunidade médica, a microfisioterapia possui inúmeros benefícios, tratando a mente e o corpo com um todo. É graças a evolução da ciência que é possível acessar traumas emocionas e físicos por meio dessa técnica, nascida na década de 80 na França.

     Na região, a profissional que trabalha com essa técnica é a fisioterapeuta Alessandra Garcia Hanf (Crefito-73141), com atendimento em Itapeva, Itaberá e Itararé.

     Segundo Alessandra, a técnica pode ajudar e minimizar na cura de alergias, alterações hormonais, alterações no funcionamento dos órgãos, asma, bronquite, rinite, sinusite, déficit de atenção e hiperatividade, problemas urogenitais, traumas físicos e traumas emocionais como perdas e separações, dores musculares e articulares (crônica e aguda), fibromialgia, ansiedade, medos, fobias, depressão, cefaleia, enxaqueca, distúrbios do sono e distúrbios alimentares.

     O tratamento é realizado por meio de toques suaves e específicos e tem como objetivo estimular a autocura do organismo em distúrbios corporais e emocionais. Como o organismo tem memória dos movimentos, é possível identificar a origem das doenças. Entre os principais benefícios, estão o alivio da dor, melhoria do estado emocional, estimulação do sistema imunológico e melhora da saúde.

     Os especialistas inventores desta técnica, explicam que muitas das nossas dores e doenças se devem a pequenas disfunções que se acumulam durante a nossa vida e terminam por enfraquecer o nosso organismo, deixando “cicatrizes” que atrapalham o funcionamento das células e ficam guardadas na memória do tecido por uma deficiência do sistema imunológico, que não consegue eliminar o agressor.

“Apenas uma sessão é suficiente para um bom resultado. As sessões devem ocorrer no intervalo podendo depender para cada paciente, assim o corpo terá tempo suficiente para realizar o processo de autocura.”

     As disfunções podem ter causado frustrações, perdas ou traumas que ocorreram em algum momento da vida, inclusive a gestação, ou até mesmo nas memoras hereditárias que carregamos.

     A microfisioterapia ajuda o corpo a se livrar destas “cicatrizes”, contribuindo para melhorar o nosso estado de saúde e ajudar o organismo e eliminar os vestígios emocionas e traumáticos.

     A quantidade de sessões pode variar entre três e quatro, para cada sintoma, mas segundo a fisioterapeuta Alessandra Garcia Hanf “apenas uma sessão é suficiente para um bom resultado. As sessões devem ocorrer no intervalo podendo depender para cada paciente, assim o corpo terá tempo suficiente para realizar o processo de autocura”.

     É importante ressaltar que para realizar a microfisioterapia é necessário um conhecimento profundo na anatomia humana, por isso a importância de buscar um profissional habilitado.

•  Para conhecer mais do trabalho da Dra. Alessandra, visite o perfil dela no Instagram. 

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